Você sabia que educação financeira e presentes de aniversário estão intimamente ligados?

Pois é, você leu certo. Existe uma relação direta entre o modo como o seu filho ou sua filha vão encarar o dinheiro no futuro e os presentes de aniversário que eles ganham em cada festa.
Quer saber como? Continue lendo o nosso post dessa semana que a gente te conta!
Presentear é, também, uma forma de afeto que todos nós gostamos. Mas a maneira como lidamos com esse costume pode dizer - e muito - a respeito da nossa relação com dinheiro, uma lição que passamos - ainda que inconscientemente - aos nossos filhos e filhas.
Para começar nosso raciocínio, te convidamos a refletir em quantos presentes estão em sua casa deixados de lado. E aqui o convite não é apenas para pensar sobre os presentes das crianças, mas os seus também. Segundo dados de institutos que estudam o comportamento de consumo, grande parte dos presentes recebidos por adultos e crianças acabam esquecidos. Tal comportamento gera não apenas impactos ambientais, mas financeiros. Um presente não usado é dinheiro desperdiçado. Pronto, chegamos ao ponto!
O ato de presentear - e de receber os presentes - é, sim, um momento de ensinar educação financeira. Aos que vão comprar um presente físico, a recomendação é sempre levar a criança junto e mostrar a ela o valor de cada brinquedo. É entendendo o quanto aquele presente custa que a criança pode começar a entender o valor do dinheiro. Vale dizer que “mamãe e papai precisam trabalhar X horas para comprar esse brinquedo”. Use de linguagem simples para que a criança possa ter compreensão.
Mas e quando queremos ensinar ao aniversariante? O caminho pode ser o mesmo. Uma criança que abre um presente depois da festa e diz que “o presente é muito pequeno” pode receber uma lição sobre diferentes condições sociais. É um momento de explicar que cada pessoa escolhe um presente que pode comprar e que, independente do que se ganha, é preciso valorizar a intenção e o carinho por trás daquele gesto. E quando diz que “não gostou”, é o momento de propor a troca e partir para a primeira lição: ensinar na loja o quanto custa cada brinquedo.
A Badalou nasceu de uma lição sobre economia financeira que virou uma grande diversão ao Theo, filho de Denise. “Foi depois de trocar alguns presentes que vieram repetidos - e que Theo adorou “comprar sozinho” - que criei a Badalou. Desde então as listas de presente do Theo são todas online e o dinheiro revertido vira uma compra consciente e prazerosa. Faz parte da magia da festa gastar o dinheiro que Theo ganhou. Ele se sente independente e ‘grande’, como ele mesmo diz”, conta ela.
Presentear, para a Badalou, pode ser um gesto ainda mais especial quando aliado à consciência financeira.
Afinal, um presente não precisa ser apenas um objeto – ele pode ser liberdade, possibilidades e escolhas.
Já pensou nisso?
Com carinho,
Equipe Badalou